Caros Alvinegros,
Novamente fomos prejudicados em um jogo. O segundo seguido, diga-se de passagem. E, de tabela, um dos grandes beneficiados dessa rodada foi o time do Fluminense, que será poupado dos dribles do endiabrado Jobson, após expulsão no final do jogo e que comentarei mais abaixo.
O Fogão, apesar de não ter feito uma grande exibição no primeiro tempo, foi muito mais time que o Palmeiras, que se viu acuado frente à marcação adiantada e eficiente do Glorioso. A marcação não deu folga nem espaços mas os contra-ataques e as articulações das jogadas foram mal construídas. Aliás, fato que tem tirado o sono dos alvinegros: a criatividade do meio de campo.
Voltamos para o segundo tempo e logo tomamos um susto com 2 gols em 12 minutos do time que tem uma camisa fluorescente de doer os olhos (que só não é mais feia que a camisa do Brasiliense, que homenageia o Rock and Roll). O primeiro, fundamental para nos desarticular, um golaço de falta. E após o segundo a luz divina pairou sobre Joel Santana e ele resolveu tirar de campo o pior jogador em atividade no Brasileirão para dar lugar ao careca Edno (que ainda não disse a que veio): Fahel.
E, dando provas de que fará valer o investimento e todo crédito que os botafoguenses depositaram nele Jobson, num belo gol de cabeça, fez 2x1 e deu iníciu à nossa reação. Pouco depois Antonio Carlos, nosso zagueiro artilheiro, empatou o jogo numa jogada aérea que também teve paticipação fundamental de Jobson.
No final do jogo as duas equipes tiveram chances de desempatar mas os goleiros não permitiram.
Arbritragem
Pífia. Pelo segundo jogo consecutivo fomos escandalosamente prejudicados e já poderíamos ter embalado após o retorno.
Logo no início da partida o destrambelhado Armero pôs Caio a nocaute com uma mãozada-braçada na cara. Nem cartão levou.
Pierre fez 2 faltas idênticas, chegando atrasado nos 2 lances, jogando pro alto os jogadores do Fogão e só levou 1 cartão amarelo. Falta total de critérios, que poderia ter expulsado o palmeirense.
Lincoln fez uma falta por trás em Lúcio Flávio, no meio de campo. O juiz não deu falta mas parou o jogo para que o "Maestro" tivesse atendimento médico.
No final do jogo Jobson pedalou e quase deu uma caneta no brucutu Marcos Assunção, que não gostou, meteu o dedo na cara do atacante e foi pra cima dele. Alício Pena Jr. expulsou os dois: o palmeirense, por tentativa de agressão e falta de esportividade e Jobson, por tentativa de humilhar o adversário, num lance que seria, nada mais nada menos, que um recurso utilizado para driblar o adversário.
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