Tripulantes da Nau Vascaína,
Foi-se o tempo, coisa de pouco mais de uma década, o futebol jogado no Brasil era coalhado de atletas de alto nível, como Romário, Edmundo, Juninhos Pernambucano e Paulista, Euller, Jorginho, Felipe, Mauro Galvão, Pedrinho e Ramon. Não por acaso, todos eles passaram, por esta época, pelo Gigante da Colina. Não a toa, no fim do milênio, não havia quem não temesse o time de São Januário.
O tempo passou e o brilho do futebol brasileiro caiu na última década. Tanto que viu ascender um tricampeão brasileiro sem feições de grande vitorioso. Se compararmos o esquadrão do parágrafo anterior, com Rogério Ceni, Richarlyson, Jorge Wagner, Mineiro, Miranda, Hernanes, Borges e Dagoberto, chega mesmo a dar pena. Não do São Paulo, que faturou três títulos nacionais, mas do futebol brasileiro, que caiu muito. Isso sem falar no Vasco, que foi do céu ao inferno.
Conforme o ditado popular, “não há bem que sempre dure e não há mal que não se cure” e o Vascão voltou. Primeiro na ofensiva contra os rubro-negros e depois no injusto empate com o tricolor carioca, repleto de suas estrelas e sob o comando do tricampeão, Muricy Ramalho. Jogamos, desde o findar da Copa do Mundo como o time da grandeza que o Vasco é. E o São Paulo, no entanto, vem em franca decadência. Perdeu a Libertadores, teve resultados pífios no Brasileiro e já começa a flertar com o rebaixamento.
Futebol é momento e é tempo do Cruzmaltino. Cabe vencer com autoridade o São Paulo e calar o Morumbi, como muito fez em outras décadas. Ainda mais porque o resultado pode deixar o Vasco da Gama cada vez mais próximo do G-4, lugar mais do que merecido para um dos maiores clubes do Brasil.
Foi-se o tempo, coisa de pouco mais de uma década, o futebol jogado no Brasil era coalhado de atletas de alto nível, como Romário, Edmundo, Juninhos Pernambucano e Paulista, Euller, Jorginho, Felipe, Mauro Galvão, Pedrinho e Ramon. Não por acaso, todos eles passaram, por esta época, pelo Gigante da Colina. Não a toa, no fim do milênio, não havia quem não temesse o time de São Januário.
O tempo passou e o brilho do futebol brasileiro caiu na última década. Tanto que viu ascender um tricampeão brasileiro sem feições de grande vitorioso. Se compararmos o esquadrão do parágrafo anterior, com Rogério Ceni, Richarlyson, Jorge Wagner, Mineiro, Miranda, Hernanes, Borges e Dagoberto, chega mesmo a dar pena. Não do São Paulo, que faturou três títulos nacionais, mas do futebol brasileiro, que caiu muito. Isso sem falar no Vasco, que foi do céu ao inferno.
Conforme o ditado popular, “não há bem que sempre dure e não há mal que não se cure” e o Vascão voltou. Primeiro na ofensiva contra os rubro-negros e depois no injusto empate com o tricolor carioca, repleto de suas estrelas e sob o comando do tricampeão, Muricy Ramalho. Jogamos, desde o findar da Copa do Mundo como o time da grandeza que o Vasco é. E o São Paulo, no entanto, vem em franca decadência. Perdeu a Libertadores, teve resultados pífios no Brasileiro e já começa a flertar com o rebaixamento.
Futebol é momento e é tempo do Cruzmaltino. Cabe vencer com autoridade o São Paulo e calar o Morumbi, como muito fez em outras décadas. Ainda mais porque o resultado pode deixar o Vasco da Gama cada vez mais próximo do G-4, lugar mais do que merecido para um dos maiores clubes do Brasil.
3 comentários:
Vasquinho de merda.
Excelente texto.
Abraço.
Belo texto, mas a foto do Edmundo superou. Totalmente excelente!!!
Um achado!
Só não me lembro do desse céu em q o Vascu esteve antes...
Mas é isso aí, cada um segue sua nau...
Postar um comentário