Falar mal do Rogério, agora é chover no molhado - e está um torozão na Gávea. Ou seja, pelo jeito iremos ficar mais um mês com um time sem qualquer padrão, sem garra e na esperança de que o ataque de última hora salve a plantação. Não fica claro qual é o objetivo do Flamengo nesse campeonato. Talvez, mirando no ano 2019, estejamos preparando a equipe para cair em desgraça e depois, como a Fênix, resurgir para a vida. Nunca irei deixar de confiar na força de Zico, mas não sou cego para não entender o que está acontecendo, até por conta da tabela, dos gols não marcados e, claro, pelas partidas sofríveis que sou obrigado a assistir a cada rodada.
Contra o Atlético PR até fiquei satisfeito em determinado momento da partida. Realmente parecia um Fla que tocava a bola com a cabeça em pé e sem errar aqueles passes bobos. Todavia, com o passar do jogo, os mesmos dilemas voltaram a surgir e, principalmente, quebrando meu protocolo para hoje, vieram do banco, as (não) soluções para o time. É aí que o estômago ruge e a cara fecha e o barulho de descontentamento toma a mesa.
Muito mais do que um ataque, o Flamengo precisa de um treinador de futebol profissional e além disso, um padrão que possa fazer o meio-campo se sobressair, facilitando a vida do Pet e seus quase 40 anos. O que resta é rezar para que: o Fla tome jeito com o novo ataque; que mesmo recuperando pontos, a diretoria rebaixe o atual treinador aos mirins; que seja bom assistir o manto balançando soberano sobre o certame.
Um comentário:
Enquanto dependerem de Leandro Amaral para saírem do zero estão lascados!
Acho muita graça disso.
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