Caros Alvinegros,
Destaco, nesse post, dois pontos que citei no anterior: "Não tem como dar errado" e "As forças se equivalem". Vamos lá:
"Não tem como dar errado"
Teve como dar errado, tanto que deu. Numa saída de bola desastrada o goleiro Jeferson entregou de bandeja o gol tricolor e a situação ficou mais complicada do que já estava.
O Botafogo dominava amplamente a partida e tomar um gol nessas condições foi um castigo que não merecíamos.
"As forças se equivalem"
Se esse é o time do Flu que é candidato ao título então posso dizer que o Botafogo também é. O Fogão mostrou que tem futebol pra jogar lá em cima e almejar algo mais nesse campeonato. Incorporamos o espírito guerreiro do argentino Herrerra e, por mais que eu viva criticando alguns jogadores, hoje não posso me queixar de nenhum. Nem mesmo do Jeferson.
Jogamos bem, tivemos garra, luta e nos organizamos em campo. O ataque do Bota foi um perigo do início ao final do jogo, sempre chegando com no mínimo 4 jogadores.
Enfim, não me entristeci. Pelo contrário. Gostei da atitude do time e tenho que certeza que, quando a sorte aparecer, ou o azar sumir, voltaremos pro topo. Quem sabe começamos a reação já no próximo jogo, na estréia do Maicosuel?
2 comentários:
Não foi bem assim. Quem assistiu ao jogo viu um Botafogo jogando no limite, como se fosse a final da copa do mundo, e o flu em mais um jogo. Essa é a diferença. Não estou negando que o Bota tenha jogado melhor. Jogou e, se fosse competente, teria ganhado. O flu, com Belleti e Fred claramente sem condições de jogo, Carlinhos em mais uma noite infeliz e André Luiz como é típico dele, levou um banho de saúde do Botafogo. Mas aí é que deve estar a preocupação dos botafoguenses: O bota, jogando o que sabia e o que não sabia, só ficou no empate com um time que jogou 50, 40% do que sabe. Há motivos para tanto otimismo?
Claro que há motivos para otimismo! Jobson, Maicosuel e Loco Abreu não jogaram e são alguns dos principais nomes do elenco!
Jogar com garra não é jogar no limite.
Postar um comentário