Nação alvinegra,
Estive fora por alguns dias numa empreitada ecológica, mas pude voltar a tempo de acompanhar mais um jogo emocionante do nosso Fogão, mais um empate em casa, e mais erros crassos da arbitragem, nos prejudicando. Mas não adianta vestir a carapuça do chororô. É fato que nosso time é, estatisticamente, o mais prejudicado por erros ( intencionais ou não) dos assopradores de apito. Mas é fato também que nosso time é fraco, que nossa diretoria não soube montar um time à altura de nossas gloriosas tradições e que não precisaria ser nenhuma mente brilhante para ter previsto que enfrentaríamos muitas dificuldades no Campeonato Brasileiro.
A campanha que nos levou ao título da Taça Guanabara e ao vice-campeonato do Carioca, iludiu grande parte dos torcedores e até mesmo de nossos jogadores, diretoria e antiga comissão técnica. Tanto que me lembro que em entrevista ao Diário Lance! na época da conquista do primeiro turno do Estadual, Ney Franco, então técnico alvinegro, disse que o meio-de-campo botafoguense era o mais forte do Brasil. Só pra refrescar a memória do leitor, o setor era composto por Leandro Guerreiro, Fahel, Léo Silva e Maicosuel. Precisa dizer mais alguma coisa? À exceção do "Magosuel", que realmente é um jogador fora de série, e estava arrebentando, não havia motivos para o treinador mineiro soltar tamanha pérola.
Vendemos nosso único jogador que fazia a diferença, o Botafogo ficou de comum pra fraco, e a diretoria não teve competência pra repor. Repatriaram o Lúcio Flávio que não vinha ficando nem no banco de reservas do Santos. E depois de um primeiro turno abaixo da crítica, só agora que nosso maestro está voltando a jogar bem.
De herança, Ney Franco nos deixou sua patota de pernas-de pau: Léo Silva, Fahel e Wellington. Esse último protagonizou diante do empate de 3 a 3 com o Grêmio, no último domingo, talvez uma das pixotadas mais bizarras de um zagueiro na atual temporada, o que originou o gol de empate gremista quando o jogo estava 1 a 0 para o Alvinegro. Nem vou falar do jogo em si, das chances perdidas de gol, das falhas de posicionamento habituais do Juninho, dos vacilos inacreditáveis do Castillo, da falta de intimidade do André Lima com a bola.
A ressaltar, o empenho da equipe, a determinação de um verdadeiro Guerreiro do nosso Leandro, as boas atuações de Reinaldo, Lúcio Flávio e Michael e a coragem de Estevam Soares ao escalar o time com três atacantes e buscar o gol desde o início da partida, mesmo que de forma desordenada.
Até o empate com a equipe gaúcha, eu vinha dizendo que o rebaixamento não era algo com o qual nós, botafoguenses, deveríamos nos preocupar, mas a realidade é outra. Apenas garra e determinação não irão fazer o Alvinegro escapar da segunda divisão. É preciso jogar bola, e mais do que nunca, dependeremos de Lúcio Flávio, Michael e Reinaldo. E quem sabe o Ricardinho, que pode ser uma boa opção de velocidade para o nosso ataque. Chega de perder, chega de empatar. Já está mais do que na hora de começarmos a vencer jogos. Nossos próximos adversários são as maiores bábas do campeonato: Sport e Fluminense. Se não somarmos 6 pontos diante de tais times, é melhor já ir negociando a cota da série B com a Rede TV.
Havia uma sulamericana no meio do caminho....no meio do caminho havia uma sulamericana...
Estive fora por alguns dias numa empreitada ecológica, mas pude voltar a tempo de acompanhar mais um jogo emocionante do nosso Fogão, mais um empate em casa, e mais erros crassos da arbitragem, nos prejudicando. Mas não adianta vestir a carapuça do chororô. É fato que nosso time é, estatisticamente, o mais prejudicado por erros ( intencionais ou não) dos assopradores de apito. Mas é fato também que nosso time é fraco, que nossa diretoria não soube montar um time à altura de nossas gloriosas tradições e que não precisaria ser nenhuma mente brilhante para ter previsto que enfrentaríamos muitas dificuldades no Campeonato Brasileiro.
A campanha que nos levou ao título da Taça Guanabara e ao vice-campeonato do Carioca, iludiu grande parte dos torcedores e até mesmo de nossos jogadores, diretoria e antiga comissão técnica. Tanto que me lembro que em entrevista ao Diário Lance! na época da conquista do primeiro turno do Estadual, Ney Franco, então técnico alvinegro, disse que o meio-de-campo botafoguense era o mais forte do Brasil. Só pra refrescar a memória do leitor, o setor era composto por Leandro Guerreiro, Fahel, Léo Silva e Maicosuel. Precisa dizer mais alguma coisa? À exceção do "Magosuel", que realmente é um jogador fora de série, e estava arrebentando, não havia motivos para o treinador mineiro soltar tamanha pérola.
Vendemos nosso único jogador que fazia a diferença, o Botafogo ficou de comum pra fraco, e a diretoria não teve competência pra repor. Repatriaram o Lúcio Flávio que não vinha ficando nem no banco de reservas do Santos. E depois de um primeiro turno abaixo da crítica, só agora que nosso maestro está voltando a jogar bem.
De herança, Ney Franco nos deixou sua patota de pernas-de pau: Léo Silva, Fahel e Wellington. Esse último protagonizou diante do empate de 3 a 3 com o Grêmio, no último domingo, talvez uma das pixotadas mais bizarras de um zagueiro na atual temporada, o que originou o gol de empate gremista quando o jogo estava 1 a 0 para o Alvinegro. Nem vou falar do jogo em si, das chances perdidas de gol, das falhas de posicionamento habituais do Juninho, dos vacilos inacreditáveis do Castillo, da falta de intimidade do André Lima com a bola.
A ressaltar, o empenho da equipe, a determinação de um verdadeiro Guerreiro do nosso Leandro, as boas atuações de Reinaldo, Lúcio Flávio e Michael e a coragem de Estevam Soares ao escalar o time com três atacantes e buscar o gol desde o início da partida, mesmo que de forma desordenada.
Até o empate com a equipe gaúcha, eu vinha dizendo que o rebaixamento não era algo com o qual nós, botafoguenses, deveríamos nos preocupar, mas a realidade é outra. Apenas garra e determinação não irão fazer o Alvinegro escapar da segunda divisão. É preciso jogar bola, e mais do que nunca, dependeremos de Lúcio Flávio, Michael e Reinaldo. E quem sabe o Ricardinho, que pode ser uma boa opção de velocidade para o nosso ataque. Chega de perder, chega de empatar. Já está mais do que na hora de começarmos a vencer jogos. Nossos próximos adversários são as maiores bábas do campeonato: Sport e Fluminense. Se não somarmos 6 pontos diante de tais times, é melhor já ir negociando a cota da série B com a Rede TV.
Havia uma sulamericana no meio do caminho....no meio do caminho havia uma sulamericana...
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