sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Análise Analítica

Companheiros Flamengos;

Fim de papo na bola rolando em 2011 e como já dissemos aqui o ano não foi nada mais do que "bacaninha" pra rubro-negrada.
E como já é de praxe começam as férias, peladas beneficentes, falta de assunto concreto e aquelas especulações fantásticas sobre que vai, quem foi e quem vem habitar o solo sagrado da Imaculada Gávea.
É de conhecimento de todos que precisamos, e muito, de reforços em quase todas as posições.
Livro a cara apenas do nosso gol. Felipe mandou bem demais e tem vaga garantida pra 2012, a não ser que resolvam não compar os direitos dele. Caso isso infelizmente aconteça tenho absoluta certeza que nosso Paulo Victor, o PV dará conta do recado.
No mais, TODAS as posições precisam de um upgrade.
Precisamos de um outro lateral-direito: Léo Moura não tem mais aquele gás de outras eras e Galhardo ainda é menino demais pra aguentar esse tranco gigante que é dominar a faixa de campo canonizada pelo Seu Leandro, o maior lateral-direito de todos os tempos.
Na zaga mora um vazio colossal. Temos um grande zagueiro que chegou com 70% da temporada corrida e com tempo pra treinar e se entrosar voltará a jogar o fino que jogou na antiga e rosada casa.
Precisamos de outro no mínimo, do mesmo nível e mais um bom reserva. Wellinton poderia ser empresatdo pra neguinho esquecer um bocado dele e deixar o David Braz como mais uma opção.
Júnior César até que me enganou bem por 2 meses, mas depois voltou ao normal, mostrando que não é nada mais do que um  esforçado corredor. Contratamos um tal de Magal que sinceramente não sei se é péssimo ou só ruim.
Na proteção da zaga Aírton tem vaga nos 22, Willians talvez seja moeda de troca com o Santos por Ibson, o que eu acho vantagem gigantesca pro Mengão. Maldonado já fez o que deveria pelo Rubro-Negro e pode seguir seu rumo. O que me deixa animado é a possibilidade real da afirmação do Muralha, nosso jovem camisa 5 que marca muito bem e tem boa qualidade de passe e visão de jogo.
Do meio pra frente é que meus já parcos cabelos se "embranquecem".
Me recuso a falar sobre Renato Canela. Que suma das minhas vistas e vá pra onde o diabo o carregue.
Sei que serei execrado por tantos mas eu ainda tenho paciência pra R10 e TN7. Jogadores do nível deles não desaprendem futebol e acho que se tiverem dedicação plena e sangue nos olhos serão fatores decisivos pro sucesso na temporada.
Temos ainda Bottinelli que aos poucos vai se soltando e por ter disputado em outras oportunidades será útil na Liberta. O menino Thomáz também deve ser aproveitado, já mostrou que sabe jogar bola e será coadjuvante de luxo no próximo ano.
Na frente ainda temos Deivid, nossa mala de ouro: não sei o que penso, talvez seja um bom reserva, mas ganhando quase 500 pau? Sei não, mas como ele dificilmente sairá, minha obrigação flamenga é dar força.
Jael: quem?tchau!
Negueba: fraquim demais, não chuta, não cruza, não dribla, não passa...vende pro primeiro trouxa que aparecer.
Quando a Diego Maurício, espero sinceramente que o nosso ex-treinador em atividade perceba o que só ele não percebeu até agora: o cara é CENTRO-AVANTE, camisa 9! Não joga, nunca jogou e nem nunca vai jogar na mesma posição do R10! Porra!
Pra finalizar WL, nosso ex-treinador em atividade. Tendo a achar,frente a minha formação de médico que esse moço está com graves problemas neuro-psiquiátricos. Como pode fazer e falar tanta besteira junta? As chances de nos livrarmos dele são de cerca de 1 em 100000000000000, então resta-nos torcer para que ele se trate e volte a pelo menos armar bem o time.
Não vou falar aqui de reforços, falem vocês o que acham boas opções pro Mengão.
Semana que vem quem sabe com a boataria se encorpando a gente não troca uma ideia sobre reforços.
Até lá, aproveitem pra torcer pra Santos x Barcelona, porque terminar o ano com Monterrey x Esperance é dose...
SRN

P.S.: Música do Dia - Gilrs of Summer - Aerosmith

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

RT (2)

Cruzmaltinos desse planeta,

No ano passado, ao final do campeonato brasileiro, postei um texto do João "Almirante", um dos melhores cronistas do Gigante da Colina na blogosfera. O tom era pessimista. "Faltou Vasco", dizia ele. Pois, hoje eu posto o texto desse ano. Quem sabe assim os outros entendam o que estamos sentindo?

"
Vice-Campeão Brasileiro de 2011

Querem que eu sinta uma tristeza que não sinto.

E, sobre meus ombros, pôr o peso de um estigma que não resiste à uma breve e pueril consulta histórica.

Querem que eu sinta vergonha pelo meu mérito.

E vendem que minha luta foi em vão.

O Vascaíno não comemora o vice.

Não está orgulhoso da não conquista.

Não está satisfeito por ter sido eliminado.

O Vascaíno comemora o Vasco.

O Vasco que ele conheceu quando criança.

Voltando a ocupar o espaço que é seu de direito.

O Vasco que briga pelo máximo, sempre.

E por isso é tantas vezes vice.

E é por isso é tantas vezes campeão.

Mais uma vez atingimos a honrosa segunda colocação ao final desse Brasileiro.

Feito já obtido outras duas vezes, diante do Inter, em 79, e Fluminense, em 84.

Das sete vezes em que estivemos disputando o título, vencemos quatro.

Em nossas três finais sul-americanas, vencemos todas.

Números que nada Interessam nesse momento.

Momento de se lamentar pela não conquista de um time que merecia, que podia, e que provavelmente usará essa campanha como combustível para as conquistas, naturais, que se seguirão.

Em breve, muito breve.

Não perdemos o campeonato nesse jogo. Você há de se lembrar, sem a necessidade de apontar , de vários pontos jogados pela janela .Tungados pela arbitragem.

Pode até dizer que quatro deles ficaram nos bolsos do Péricles Bassols.

Dirá em vão. Sem Razão.

Sempre soubemos que não podíamos depender da sorte decidida pela arbitragem.

Precisaríamos ultrapassar mais essa barreira e não conseguimos.

Cedemos ao cansaço, sem jamais ir a nocaute.

Derrota por pontos. Dois pontos.

Você também pode dizer que o campeonato está armado para o Corinthians.

Argumentação que encontra indícios, ou pelo menos suspeitas, para se sustentar.

Provar? Impossível.

“No creo em las brujas, pero que las hay, las hay”, diria o outro.

Entrar em qualquer discussão é o pior que pode ser feito.

Rebatê-los é trazê-los ao nosso plano, ou, ainda pior, submergir ao deles.

Protagonistas e coadjuvantes não devem se misturar.

Hoje o Vascaíno sente orgulho.

O Vascaíno, eu, comemora o Vasco.

O Vasco que eu conheci quando criança.

Forte, respeitado e temido.

Um dos favoritos a todos os títulos do ano que vem.

Objetivamente falando: Temos uma base vice-campeã brasileira, que precisa de reforços absolutamente pontuais, com destaque para contratação de um atacante de melhor nível. Uma ou outra coisa ali, uma composição de elenco, meia-dúzia de dispensas. Só.

Nossas perspectivas são as melhores. E estamos em ascendência técnica, coletiva, individual, institucional, estrutural.

Não nadamos e morremos na praia, como diz o clichê de quem nem a nadar se prestou.

Estamos nadando ainda, a plenos pulmões.

Sem colete salva-vidas, sem “pré-qualquer-coisa-na-bolívia”.

Sem se contentar com “vitória moral”, até porque ela nada significa em um terreno que moral é só uma palavra sem ligação com seu sentido.

Mas eles querem que eu sinta uma tristeza que não sinto e, sobre meus ombros, pôr o peso de um estigma que não resiste aos fatos. Querem que eu me envergonhe do meu mérito e vendem que minha luta é vã.

Eles querem, patéticos, não conseguem.

O Vascaíno comemora o Vasco.

De cabeça erguida.
"

"Vice? E daí?" - o retorno

Caros amigos,

Passado o calor do campeonato, é hora de refletirmos mais sobre a pergunta-título: Qual a real importância dessa “conquista” do Vasco? Será que o vice-campeonato é motivo suficiente para todo esse ufanismo? Ou ainda, será que podemos dizer que o “Gigante da Colina” voltou?

Bem, consultando a história, vemos que o Bangu, em 85, e o América-RJ, em 86, também tiveram ótimas campanhas, mas não se reergueram. Aliás, Bragantino, Criciúma, Brasiliense, Santo André, São Caetano, Juventude... todos esses pequenos já viveram suas temporadas douradas, e depois voltaram a sua insignificância. Mas não podemos comparar a camisa destes times com aquela que tem o cinto de segurança. Então, melhor analisar a trajetória recente de alguns clubes grandes.

Na primeira metade da década de 90 o Botafogo parecia renascer. Após 21 anos sem títulos, um bicampeonato carioca, um vice no Brasileiro de 92 e, finalmente, o título de 95. Parecia que os anos 60 haviam voltado. Passados 16 anos, percebemos que aquilo não era o renascimento, e sim o último suspiro do moribundo. A conquista de Túlio, Wagner e Cia era, na verdade, o canto do cisne do clube de General Severiano. De lá pra cá, apesar de ter ganhado um estádio da prefeitura, e ter melhorado consideravelmente sua administração (principalmente a partir da gestão Bebeto de Freitas), o clube da estrela solitária vem acumulando fracassos e decepções.

Com o Palmeiras o caso também é grave. O time paulista, assim que voltou a séria A, conseguiu um 4º lugar no Brasileirão de 2004, um 3º em 2005, e outro 4º lugar em 2008. Mas nem essas três boas temporadas, nem o título paulista de 2008, nem as 3 participações na Libertadores (2005, 2006, 2009), foram capazes de tirar o Palestra Itália da série B psicológica em que ainda vive.

O Grêmio é uma incógnita. Rebaixado em 2004, voltou de forma épica no ano seguinte, e foi 3º lugar no Brasileiro de 2006, 2º em 2008, e 4º em 2010. Além disso, foi finalista da Libertadores em 2007, e semifinalista em 2009. Apesar de todas essas boas campanhas, a ausência de títulos importantes (já são 10 anos desde o último título da Copa do Brasil) já incomoda, colocando dúvidas sobre a recuperação gaúcha.

É claro que também há alguns casos de sucesso. O Santos andou por muito tempo adormecido, mas renasceu nos últimos 10 anos, com Robinho e Neymar. O Inter também capengou pela década de 90 e princípios da última década, mas conheceu a redenção nos últimos 6 anos.

O Fluminense é outro caso de sucesso. Após conhecer o fundo do poço na década de 90, o Flu também teve boas campanhas no seu retorno (3º na primeira fase de 2000, 3º no Brasileiro de 2001; e 4º no Brasileiro de 2002). Porém foi a partir de 2007 (com o título da Copa do Brasil, o vice na Libertadores e na sul-americana, e o título de campeão brasileiro de 2010) que o clube consolidou sua volta ao topo. O 3º lugar no brasileiro deste ano é, sem dúvida, mais uma prova da solidez desse processo.

Sendo assim, é óbvio que o Vasco está de parabéns pelo título da Copa do Brasil e pelo vice no Brasileirão. Mas se isso é o bastante para devolver grandeza ao clube, só o tempo dirá. Não é uma temporada que fará o clube reviver seus melhores dias. O Vasco ainda precisa provar, nos próximos anos, que 2011 não foi apenas um golpe de sorte, e que realmente vive um ressurgimento sustentável e duradouro. Para isso, será preciso renovar-se (o time atual depende muito de dois jogadores já sem fôlego, e de outro, que nunca fez duas boas temporadas seguidas). Até porque, não podemos esquecer, nessa temporada o clube também terminou em 6º no carioca, fazendo o pior começo de ano de sua história.

Portanto, amigos portugueses, não há motivo pra tanta empáfia e euforia. Menos, bem menos.

ST

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Vice? E daí?

Cruzmaltinos desse planeta,

nunca me furtei a criticar a imensa torcida bem feliz quando ela vacilava. Quando invadiu o campo, eu estava aqui criticando. Quando vaiava o time antes mesmo do jogo começar, eu estava aqui condenando essa atitude. Por isso, estou aqui para dizer: Hoje a torcida cruzmaltina é motivo do mais sincero orgulho. Pelas ruas, vi dezenas de pessoas vestidas com o manto da faixa transversal. É lógico que não vou cometer a cretinice de comparar nossa torcida com a dos campeões - não tem quase nenhum corintiano fora do estado de São Paulo mesmo, ninguém esperava ver nenhum na rua. Mas eu achei que veria camisas mulambas e os abadás tricoflores, mas nada!
Não ganhamos? Mas tivemos uma postura honrada sempre. Podíamos ter levado esse brasileiro em banho-maria, afinal, já estamos na Libertadores desde junho... Mas preferimos lutar até a última rodada... Vice? Sim. Mas com honra.
Ontem, nós PERDEMOS um campeonato. Eles GANHARAM uma vaga na Libertadores. E porque será que nós é que temos orgulho?


O sentimento não pode parar. Que venha 2012...

domingo, 4 de dezembro de 2011

Doutor eu não me engano...

Companheiros Flamengos;

Antes de mais nada preciso lamentar a morte do Dr. Sócrates, o qual não vi jogar, mas sei que foi craque de bola. Me sinto honrado por tê-lo tido como jogador e campeão pelo Mengão e por ter sido colega de profissão.
Antes ainda do post per se, fica aqui meu manifesto de agradecimento a Ronaldo "Magro de Aço" Angelim pelos serviços muito bem prestados em 6 temporadas honrando o pedaço de pano vermelho e preto mais lindo do mundo. A cabeçada de ouro do Hexa,a simplicidade e lealdade na bola jamais serão esquecidos.

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Falando do Mengão agora: eu não me engano com vaga na Libertadores.
Título protocolar do Carioca.
Eliminação esdrúxula da Copa do Brasil.
Vexame na Sula.
Quarto lugar no Brasileiro com direito a 10 jogos de secura.
E o pior...chegou ao último jogo do ano sem ter um time titular, sem um padrão de jogo decente, jogando um futebolzinho nada mais que muquirana!!
Lamentavelmente imagino que nossa presidenta não pense como eu e vários rubro-negros conscientes.
Não podemos entrar na Libertadores achando que tá tudo legal, que o R10 vai voltar das férias fininho e com aquele futebol de antes na bagagem. Nem que o Léo Moura vá para um retiro espiritual com o Deivid e ambos voltem a ser decisivos como outrora já foram.
E mais: temos um ex-treinador em atividade que só profere bravatas, se vangloria de sucessos paleozoicos e não consegue fazer com que o time jogue. Alguém diga ao WL que ficar xingando juiz, incitando os jogadores a reclamar não é inteligente. Não há cego que não tenha percebido que precisamos de sangue novo no banco da Gávea.
Jorginho Pastor, Jorginho Cantinflas (da Lusa), Marcelo Oliveira, Felipão?
Sinceramente eu gostaria de ver Scolari e seu mau-humor na Imaculada Gávea, sabe ajeitar defesa, não fica eructando asneira que já ganhou isso ou aquilo(mesmo tendo sido semi-finalista de Copa do Mundo 2 vezes, campeão, finalista de Eurocopa...)e copeiro,2 libertas na mala.
Precisamos urgentemente de 2 laterais, um zagueiro, um meia e 2 atacantes. Salvo Felipe, Alex Silva, Deivid, Aírton e os garotos na temporada. O resto fez de tudo pra estragar o ano.
Muralha, Diego Maurício, Thomáz, Adryan e outros certamente serão gratas "surpresas" no próximo ano.
Vamos para o Natal sem perder pra freguesia doméstica, com um título de pouca expressão invicto e com chances de título internacional para o próximo ano.
Parabens ao Corinthians, merecidamente campeão, a Vasco, Fluminense e Internacional pela conquista das vagas na Liberta.
Ao Botafogo,pra variar... resta a Copa do Brasil e eu quero que esse título fique no futebol carioca, logo, torcerei para o Tupi!
Vai ser osso achar assunto para os próximos posts sem especular que Deus e o mundo virão e sairão de nossos times, mas tentarei, prometo.
Temporada xôxa...que venha a próxima.

SRN

P.S.: Música do Dia - Samba de Orly - Chico Buarque


P.S.: Vice de novo

O fim?

Cruzmaltinos desse planeta,

a hora é de levantar a cabeça. É triste saber que tudo poderia ter sido diferente, mas temos que pensar em nossas expectativas no início do Campeonato. Quando o torneio começava, vaticinei que o Vasco ficaria ali pelo sexto lugar. Errei, ficamos em segundo. Pior alguns que contrataram jogadores a preço de ouro, acharam que seriam campeões e ficaram em quarto... Agora temos que nos reforçar para a Libertadores. Com o alívio e felicidade de saber que a comissão de arbitragem da CBF não manda em competições internacionais.
Podemos analisar onde foi que perdemos esse título. Nos vacilos como contra o Atlético-GO, Figueirense e Bahia em casa, ou nas roubalheiras contra Flamengo, São Paulo, Palmeiras e Santos... Mas isso não importa agora. Há mais de 10 anos que o time campeão brasileiro não consegue ser campeão da Libertadores. Alguns podem atribuir isso a algum tipo de superstição, mas isso não é toda a verdade. A verdade é que as competições são muito diferentes, e os times que conquistam o brasileirão costumam se dotar de uma arrogância, de achar que já estão prontos. Não, ninguém está pronto. Todos os clubes precisam se reforçar, o Vasco inclusive. O time carece de um zagueiro que dê segurança para as subidas de Dedé. Precisa de um lateral esquerdo, pois jogar com Jumar improvisado é uma fragilidade imperdoável (se tivesse que acusar um culpado pelo empate de hoje entre os jogadores cruzmaltinos, seria o camisa 18, que falhou duas vezes no lance do gol e ainda foi expulso). Precisamos de um centroavante que não conte simplesmente com a sorte, que seja realmente efetivo (como Fred, Borges, Damião e Liedson ). Precisamos de um técnico que seja efetivado por sua competência, não por seu carisma e por critérios afetivos (agradeço o Cristóvão, mas Libertadores não é terra para iniciantes). Enfim, o trabalho está só começando.
Nos posts de 2009, quando Rodrigo Caetano começava seu trabalho e o Corneta somente engatinhava, eu dizia que a reestruturação do Gigante da Colina daria frutos em 2012... Talvez tudo tenha acontecido antes. Mas, talvez, o que vimos em 2011 tenha sido somente a primeira florada. A colheita virá no ano que vem.

O sentimento não pode parar.

Fim de festa!

Sobre o jogo de Volta Redonda não tem muito que comentar, né? Vamos combinar, era Fluminense x Botafogo mas podia ser Amigos do Fred x Amigos do Loco Abreu, numa dessas peladas beneficentes de fim de ano. Ninguém marcava, ninguém corria muito, ninguém se esforçava muito... Todo mundo se preservando pro churrasco depois do jogo e pra ceia de natal. O mais interessante do jogo talvez tenha sido a vibração das duas torcidas, quando o sistema de som anunciou o primeiro gol do Vasco. Isso só mostra que, apesar de toda rivalidade, os botafoguenses e tricolores torciam pelo melhor pro futebol carioca. Mas, não sei porque, ninguém se espantou com mais um vice do português.

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Será que que a morte do Sócrates também faz parte do complô da CBF pra beneficiar o Corinthians?

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Ah! Chegou também um momento muito esperado: Vamos eleger o vencedor do trofeu "Boston Medical Group" do ano (time grande, né. Figueirense é sacanagem)? Os candidatos são:

Cruzeiro – Sensação dos primeiros meses do ano, com várias goleadas na primeira fase da Libertadores, acabou o ano brigando pra não cair.

Botafogo – Teve chance até de assumir a liderança do Brasileiro. Terminou em nono.

Flamengo - O quarto lugar não seria tão ruim, se o time (milionário) não tivesse começado o campeonato com 16 jogos invictos.

São Paulo – No começo do Brasileiro, 5 vitórias em 5 jogos. No fim, nem a vaga pra Libertadores.

Quem, na sua opinião, precisa mais de um tratamento para ejaculação precoce? Vote!

ST