Caríssimos, já estava louco nessas férias forçadas. Vejo até mais alegria nas ruas, ou talvez alívio. Ninguém aguentava mais torcer pra freguesia mundial. O que vale mesmo é agora. E pra nós tricolores, a celebração começa hoje.
Quando, finalmente, destrancarem a janela em agosto, teremos elenco. Se por um lado, Belletti, Emerson e, porventura, Deco não podem atuar, terão tempo pra ganhar condicionamento físico e se entrosar ao restante do grupo. Que esperamos voltar ainda melhor após a temporada de treinos no litoral.
O jogo dos dois ‘melhores’ times do certame terminou no mais melancólico dos empates. Vitória simples no enlameado Maraca e G1 garantido. Tranquilidade para seguir a palavra de ordem nas Laranjeiras: trabalho.
Acredito do fundo da minha alma que esse ano veremos um Flu diferente, encabeçado pelo mestre Muricy e o artilheiro Fred. Dentro das quatro linhas, bons jogadores podem alimentar saudosas recordações de décadas de ouro da centenária Instituição. Empenho nas arquibas não faltará. A verdadeira GUERRA começou.
ST
Um comentário:
O debate "futebol arte x futebol de resultado" existe na imprensa futebolística brasileira pelo menos desde de 1950, e teve mais um episódio nesta copa. Com a derrota da seleção "canalinha" de Dunga, espero que, pelo menos pelos próximos 4 anos, tenhamos mais futebol e menos "time de guerreiros". É claro que quero o Flu campeão, mas tb quero ele mais parecido com a seleção da Espanha do que com os "lutadores" da Holanda. Chega desse papo de time de guerreiros, ou de batalhas e guerras. O time tá jogando o fino, tá leve em campo. Muito mais para artista do que para guerreiro.
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