segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Caio Jr. = EMBUSTE



Caros Alvinegros,

Sinceramente ainda não sei como a torcida não resolveu se manifestar e contestar efetivamente esse "projeto" de técnico chamado Caio Jr. A torcida que tanto "pegou no pé" do Joel Santana inexplicavelmente atura esse embuste. Vou me justificar. Vejam abaixo:

Coritiba 5 x 0 Botafogo: O show de horrores começou na armação quanto ele escalou Everton no lugar de Maicosuel (sem condições de jogo) decidindo jogar com DOIS LATERAIS ESQUERDOS. Aos 25min do 2º tempo o Fogão perdia por 3x0 e eis que o brilhante treinador alvinegro decide mexer no time fazendo a PRIMEIRA SUBSTITUIÇÃO. Repito: SOMENTE AOS 25min. Aí ele tira o Herrera e coloca outro atacante.

Botafogo 2 x 2 São Paulo: Vencíamos por 2x1 quando esse embuste decide, aos 30min da etapa complementar, começar a substituir e deixa o time sem NENHUM atacante.


Botafogo 1 x 1 Santa Fé:
PRA QUÊ POUPAR JOGAR EM CAMPEONATO QUE VALE $3.000.000 e vaga na Libertadores? JOGADOR NÃO PODE JOGAR 2 VEZES NA SEMANA? Será que é muito mais fácil ter que ir morro acima pra jogar na altitude e conseguir o resultado que nos interessa?

Atlético GO 2 x 0 Botafogo: Novamente, brilhante! Vira pra segunda etapa tomando de 2x0 e tira um atacante e coloca um cabeça de área.

O Presidente Maurício Assumpção já demonstra certa irritação. Espero que não seja tarde demais.


Que venha o Bahia!

Abraços!

sábado, 1 de outubro de 2011

Tem que respeitar!

Eu já estava pensando no que iria escrever aqui. Seria uma crônica triste, onde eu lamentaria mais esse insucesso, ressaltando que, desta vez, o castigo havia sido injusto. Também iria dizer que a nossa recuperação no campeonato talvez tivesse começado tarde demais, e que possivelmente não houvesse mais tempo para buscar o título. Mas não escreverei nada disso, e por isso eu tenho orgulho de ser tricolor!

O jogo começou nervoso, com o Flu acuado, sem acertar a saída de bola. Mas aos poucos o time encaixou e começou a mandar no jogo. Já havíamos obrigado o goleiro adversário a fazer duas grandes defesas quando, em um contra-ataque, eles abriram o placar. O tricolor sentiu o golpe, e passou a ser dominado. Sorte nossa que, por ironia, o Flu que havia sofrido o gol quando era melhor, empatou justamente quando era pior, em uma assistência genial de nosso capitão. E assim terminou o primeiro tempo.

O segundo tempo começou nervoso, com muito estudo de ambas as partes. O retranqueiro do técnico deles melhorou sua defesa e já não tínhamos a mesma facilidade pra chegar. Mas foi nesse momento que fez diferença o nosso elenco.

Aqui vale um comentário que se faz necessário, ainda que pareça óbvio. Agora, que o nosso departamento médico está quase vazio, uma verdade incontestável vem à tona. No segundo tempo, o Flu tinha como opção no banco jogadores como o Deco (que deveria ter entrado desde o início...), o Rafael Sóbis, o Rafael Moura... sem contar o Ciro que não estava nem no banco, o Rodrigo (jovem talentoso), o Fernando Bob... não há como negar: o Fluminense tem o melhor elenco do Brasil. Repito, meus amigos, porque essa é uma verdade lapidar, inabalável e eterna: O Fluminense tem o melhor elenco do Brasil!

Voltando ao jogo, quando a coisa encrencou Rafael Sóbis saiu do banco para entrar para a história. Um gol esplêndido, magnífico, que merece não uma placa, mas um outdoor em Volta Redonda.

Depois disso o jogo caminhava tranquilamente pro seu fim, e seria apenas mais uma vitória normal do Fluminense. Mas como nada é simples na vida do nosso amado clube, o nosso zagueiro resolveu ser expulso e dar alguma chance pros comandados do Super Mouse. Com 10 em campo, sofremos o empate (injusto) aos 45 do segundo tempo. Mas eis que apareceu, novamente, nossa veia guerreira, nossa vocação pra eternidade. Márcio Rosário, que havia acabado de entrar pra recompor a zaga depois da expulsão do Digão, apareceu na área e resolveu a parada. Os desatentos talvez pensem que foi uma cabeçada. Não, meus amigos, o gol não saiu da cabeça, e sim das entranhas mais profundas de nosso zagueiro.

Vitória abençoada por João de Deus, com a marca da estrela que apenas os verdadeiros campeões possuem. Uma vitória incrível, fantástica, transcendental, que não deixa a menor margem para dúvidas: o campeão voltou!

ST

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Showza

Cruzmaltinos desse planeta,

me perdoem a demora em escrever, mas o show de Diego Souza não poderia passar em branco. Numa atuação impecável, o jogador mostrou a todos que merecia mesmo a convocação para o amistoso de quarta-feira. Digo mais, se ele fizer um treino com metade da qualidade mostrada no domingo, merece entrar como titular. Palmas para nosso Showman.


Muitos torceram o nariz quando o jogador foi contratado. Afinal, após uma temporada medíocre no Patético Mineiro, muitos já se esqueciam que Diego Souza havia sido eleito o melhor jogador do campeonato brasileiro de 2009. No entanto, eu acabo por acreditar em crendices e superstições. Uma delas diz que jogadores que se destacam no Palmeiras costumam arrebentar no Vasco, e vice-versa. Me lembro do animal Edmundo, do talentoso lateral Pimentel... Não sei porque isso acontece. Acho que os dois clubes tem estrutura parecida, tem torcida semelhante, mas pode ser algum outro elemento sobrenatural. Só sei que me animei com a chegada de DS10 e sempre acreditei em seu futebol, mesmo quando não era seu melhor momento. Diego Souza tem um tipo de jogo que depende muito de seu preparo físico. Além de ser muito forte, se movimenta demais em campo, o que só é possível para quem está com os pulmões em dia. Se continuar desse jeito, vai ser difícil não levar o craque pra próxima copa...

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A atual fase do Gigante da Colina mostra a força de seu elenco. Há pouco mais de um mês, quando o maestro Felipe se machucou, muitos previram que seria o fim de nossa ascensão. Bobagem. Temos Juninho Pernambucano, que também se ausentou em algumas partidas... E também temos Diego Souza. E ainda tem Bernardo (vice-artilheiro do time na temporada), Rômulo (convocado pra Seleção)... Esse meio campo é pequeno pra tantos craques...

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O Vasco não vencia o Cruzeiro em Brasileiros desde o campeonato de 2000. Alguém se lembra o que aconteceu no final daquele ano?

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Vi alguns analistas colocando a sequência do Vasco como a mais difícil dos postulantes ao título, justamente por enfrentar todos os candidatos ao título. Porém, inventaram uma história de que os clássicos acontecem em campo neutro, tirando o peso do fato de que o Vasco enfrenta todos os principais adversários próximo de sua torcida. Além disso, jogos de 6 pontos são ótimos pra quem está na frente, pois cada vitória coloca uma distância ainda maior entre o líder e seus adversários. E, por último, eu não poderia deixar de perguntar: Quando, em toda a história, alguma coisa veio fácil pra gente?

sábado, 24 de setembro de 2011

Pra conta do Abel

Meus amigos tricolores,

Em time que tá ganhando se mexe? O Abel acredita que sim. Assim, o Flu que havia jogado tão bem contra o São Paulo e Cruzeiro fora de casa, entrou modificado contra o Atlético-PR. Pensando talvez em se destacar no seu centésimo jogo no comando do tricolor, Abel barrou o Lanzini e colocou outro volante. Demasiadamente recuados, caímos no mesmo erro do jogo contra o Atlético-MG (no primeiro turno). Ao invés de impor nosso jogo, fazendo valer nossa maior qualidade técnica (com Deco, Lanzini, Martinuccio, etc), optamos por esperar atrás. Respeitamos demais um adversário claudicante, desorganizado e desesperado. Com 5 jogadores só defendendo, faltou quem armasse o jogo. Cedemos campo demais, e permitimos que o adversário viesse pra cima. Em um gramado ruim e escorregadio, onde o risco de uma bola marota escapar para um adversário na cara do gol é grande, o mais prudente seria manter a bola no campo adversário. Pressioná-lo e matar o jogo o quanto antes. O pênalti desperdiçado pelo adversário no primeiro tempo deveria ter servido de aviso. Mas não foi.

No segundo tempo, o Flu até voltou melhor. Tínhamos maior posse de bola, adiantamos um pouco o meio-campo. Mas tava na cara que com Marquinho sozinho na criação jogaríamos 30 anos sem fazer gols. E como no futebol quem não faz leva, um contra-ataque adversário acabou de piorar as coisas. Só aí o nosso técnico resolveu mexer, botando a equipe no ataque com a dupla de argentinos.

No fim, o pênalti no Lanzini (e a derrota do Santos) evitou um estrago maior. Mas esses dois pontos a menos tem que ser postos na conta do Abel.

ST

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Bons Ventos

Meus amigos tricolores,

Não foi fácil, vocês viram. Em muitos momentos cheguei a temer pelo pior. Mas com um pouco de sorte e lampejos de bom futebol conseguimos mais uma vitória. Sorte, aliás, é um algo fundamental para um time campeão e que, finalmente, parece dar o ar da graça nas Laranjeiras.

A começar pelo Departamento Médico. Desde do ano passado, o Flu vem sofrendo muito com contusões. Agora, se não me engano, apenas o Araújo segue no estaleiro (o que não deixa de ser sorte nossa). A volta do Leandro Euzébio, algumas rodadas atrás, já melhorou a zaga. Com Deco no meio de campo (o que foi o chapeuzinho que ele deu no jogo de hoje? Pintura!), e o Diguinho como mais uma opção, o Flu só tem a ganhar.

Depois as rodadas começaram a ser favoráveis. O Campeonato Brasileiro se tornou um verdadeiro Grande Prêmio de Assuncíon, com vários cavalos paraguaios tropeçando no pelotão da frente. E o puro sangue tricolor parece que finalmente acordou.

No jogo de hoje a sorte também apareceu na trave que salvou um gol do adversário e no erro do bandeirinha no segundo gol nosso (talvez o primeiro erro importante a nosso favor no campeonato).

Fato é que com 5 vitórias no returno, estamos subindo mais do que o dólar. Já estamos na zona da Libertadores, e se encaixarmos mais uma boa seqüência podemos encostar ainda mais nos líderes. Pra quem já era dado como carta fora do baralho...

ST

domingo, 18 de setembro de 2011

Pra não dizer que eu não falei do jogo...

Não gosto de perder um jogo do Fluminense. Até acontece às vezes - um imprevisto, ou um compromisso que se alonga mais do que o esperado, acaba levando o primeiro tempo, ou até mesmo o jogo todo. Mas não gosto. Minha companheira já sabe que, antes de programar o fim-de-semana, é preciso dar uma olhada na tabelinha (do campeonato, é claro).

Mas hoje eu não tive escapatória. E pior. Como raramente ocorre, eu já sabia de antemão que não poderia acompanhar o jogo. Estaria pelas estradas pernambucanas e, como o Santa Cruz decidia sua classificação na primeira fase da série D na mesma hora, não haveria sequer uma rádio para me socorrer.

Sendo assim, só agora, já em casa, vejo o ocorrido. É claro que não dá pra falar muito sobre o jogo, baseando-me apenas nos melhores momentos. Mas como tem umas três rodadas que eu não escrevo por aqui, deixo uns comentários gerais:

Pênalti: Há uma idéia equivocada na arbitragem brasileira de que todo pênalti merece cartão. Nem sempre. O fato da falta ser dentro da área não indica, necessariamente, perigo eminente de gol ou algo assim. Eu já havia percebido esse equívoco no jogo contra o Atlético-GO, onde nenhum dos dois pênaltis (um pra cada lado) me pareceram lances para cartão (o juiz aplicou o amarelo nos dois casos). Hoje, pelo menos a primeira vista (só vi o lance uma vez, e não sei se ele reclamou muito, ou se já era a sua trigésima falta, enfim) também não me pareceu lance para cartão.

Deixando a goleada de lado, o Flu, com as últimas 4 vitórias, voltou a brigar pela Libertadores. Pra quem já tava de malas prontas pra sair de férias...

Legal a homenagem ao Super-Ézio na camisa do Fred. Simples, mas justa. Engraçado que a oposição criticou, achou pouco. Justo eles que, quando estavam no poder, dispensaram o Marcão (pra contratar o Fabinho!) e depois o Roger (autor do gol do título da Copa do BR-07) sem nenhum agradecimento formal, ignoraram a campanha de ajuda ao atacante Washington (o Washington Day partiu da torcida, e não do Flu), etc e etc...

Falando em marketing, a pilha do Flamengo parece que acabou de vez. Mas nesse quesito, o Corinthians continua se superando. Depois da pipoca, a camisinha (o prazer é todo nosso!). A julgar pela campanha do time, acho que o próximo anúncio será dos pôneis malditos, ou de algum haras de cavalos paraguaios...

O melhor dos sonos

Bom dia, Cruzmaltinos desse planeta,

Hoje acordamos líderes do Brasileirão, após uma exibição de gala na Colina Histórica. Ontem eu acordei sem pensar em ir ao jogo. Obrigações de trabalho, preguiça, um vídeo game pra ser jogado... Os motivos para não ir eram muitos.... Mas algo me dizia que ir ao jogo era fundamental... Uma passada no banco (pra conferir as verbas), um telefonema pro colega corneteiro Jota Nery e lá fomos nós para o estádio mais bonito do mundo. Aproveitei que o jogo era bom pra levar a patroa pela primeira vez no grande templo da religião vascainista. Apesar da festa linda, problemas no paraíso. O primeiro, velho conhecido: os ingressos se esgotam e vão parar nas mãos dos cambistas. E mesmo com eles, é preciso tomar cuidado. Ingressos falsos, ingressos para a torcida visitante sendo vendidos desavisadamente... Pra entrar, um novo drama. São poucas catracas pra muita gente, e os portões se abriram muito em cima da hora... Resultado: quando Élton abriu o placar, nós ainda estávamos na fila. E o locutor dizia que o estádio lá dentro estava vazio ainda... Somente com 30 do primeiro tempo conseguimos adentrar o estádio... Lotado, festa linda, mas uma das organizadas decidiu colocar faixas que cobriam as arquibancadas de cima até o alambrado. Esteticamente lindo, mas um tormento pra quem queria assistir a partida. A faixa acabou sendo puxada e enrolada, e assim conseguimos ver o resto do jogo... E que jogo! O Vasco foi soberano, sem dar chances para o time porto-alegrense. Com quatro gols de quatro jogadores diferentes, o time mostrou a força do conjunto no dia em que estava sem seus principais maestros, Juninho e Felipe. Agora é secar o Corinthians, que tem dois clássicos nas próximas partidas, para abraçar a liderança e só largar na primeira rodada do Brasileirão 2012... Ou nem lá!

domingo, 11 de setembro de 2011

Medo de ser feliz

Cruzmaltinos desse planeta,

as viagens têm me atrapalhado escrever aqui no Corneta, mas continuo acompanhando nossa caravela. Hoje me programei para assistir ao primeiro tempo em casa e o segundo tempo na rodoviária do Rio. E enquanto assisto vou formulando o texto, anotando algumas ideias que vão dando a cara do que vou escrever aqui. Pois hoje foi um dia de mudanças. Escrevi e joguei tudo fora na minha cabeça três vezes. De primeira, o texto era um lamento à nossa má sorte, que nos fez entrar em campo hoje sem quatro jogadores que eram titulares a bem pouco tempo (Renato Silva, Julinho, Juninho e Alecsandro). Se contarmos com o desfalque em definitivo de Anderson Martins, a contusão de Felipe e o incidente com nosso Monsieur Gomes, as perdas se tornam ainda mais graves. Mas, apesar de tudo, confio no peso da camisa e do elenco e não acho que isso seja desculpa para nada. Assim, deixei de lado essas linhas.
Vendo o jogo, o rascunho vinha com um tom reclamativo, quase botafoguense, misturando revolta e tristeza pelo nível ridículo da arbitragem do Brasileirão. Não fosse pela atuação miserável dos bandeiras, podíamos ter virado para a segunda etapa com 3x1 no placar. Aliás, a atuação do trio de arbitragem parecia empenhada em não permitir que o score deixasse a igualdade. O assistente anulou dois gols legítimos do clube da Colina. No primeiro, o zagueiro figueirista caiu de maduro, deixando Élton livre pra empurrar pras redes, mas o segurador de bandeira inventou uma infração ou impedimento ou qualquer outra desculpa esfarrapada pra impedir o Gigante de faturar os 3 pontos. Depois, um erro clássico de interpretação de regras, como já vem se tornando comum nos gramados brasileiros. Por aqui, inventaram essa história de que o goleiro não pode ser tocado. Isso não existe! O goleiro do clube catarinense saiu quase na linha da grande área, catando borboleta. Ele espalma a bola, que quase simultaneamente toca a cabeça de Diego Souza e sobra livre pro camisa 10 vascaíno empurrar pras redes. Mas nisso o apitador já tinha interferido. No segundo tempo, embora sem lances tão graves, a tônica do jogo continuou essa... E esse seria o texto da coluna até os descontos da segunda etapa...
Num contra-ataque rápido, a bola sobra para Kim que toca para Éder Luís, que surpreendentemente fez a coisa certa. Nosso Chico Bento avançou, atraiu a marcação e deixou a pelota com Diego Souza, que ficou cara a cara com o arqueiro de Florianópolis. Milésimos de segundos para tomar a decisão: driblar o goleiro ou esperar que ele caísse para dar um toque sutil por sobre a última linha defesa do adversário. Diego Souza hesitou, e acabou não fazendo nenhum dos dois. Aos 46 do segundo tempo, Diego Souza perdeu a chance de nos dar a liderança - até então temporária - do campeonato brasileiro. E esse seria o texto de hoje enquanto eu cortava a serra subindo para Juiz de Fora.
Mas aí cheguei em Minas e a primeira coisa que fiz foi procurar saber dos resultados de nossos concorrentes, e vi que Corinthians, São Paulo, Botafogo e Flamengo foram derrotados. E aquele empate catastrófico continuou a ser ruim, mas deixou de ser trágico ao menos. Ocupamos a segunda posição e temos agora duas partidas no caldeirão de Sanjanu para nos colocar na ponta. Estamos a 4 pontos da minha projeção dos 72, mas acredito que podemos recuperar essas perdas em outras contendas.
Esse campeonato será vencido por aquele que mostrar menos medo de ser feliz.