domingo, 18 de setembro de 2011

Pra não dizer que eu não falei do jogo...

Não gosto de perder um jogo do Fluminense. Até acontece às vezes - um imprevisto, ou um compromisso que se alonga mais do que o esperado, acaba levando o primeiro tempo, ou até mesmo o jogo todo. Mas não gosto. Minha companheira já sabe que, antes de programar o fim-de-semana, é preciso dar uma olhada na tabelinha (do campeonato, é claro).

Mas hoje eu não tive escapatória. E pior. Como raramente ocorre, eu já sabia de antemão que não poderia acompanhar o jogo. Estaria pelas estradas pernambucanas e, como o Santa Cruz decidia sua classificação na primeira fase da série D na mesma hora, não haveria sequer uma rádio para me socorrer.

Sendo assim, só agora, já em casa, vejo o ocorrido. É claro que não dá pra falar muito sobre o jogo, baseando-me apenas nos melhores momentos. Mas como tem umas três rodadas que eu não escrevo por aqui, deixo uns comentários gerais:

Pênalti: Há uma idéia equivocada na arbitragem brasileira de que todo pênalti merece cartão. Nem sempre. O fato da falta ser dentro da área não indica, necessariamente, perigo eminente de gol ou algo assim. Eu já havia percebido esse equívoco no jogo contra o Atlético-GO, onde nenhum dos dois pênaltis (um pra cada lado) me pareceram lances para cartão (o juiz aplicou o amarelo nos dois casos). Hoje, pelo menos a primeira vista (só vi o lance uma vez, e não sei se ele reclamou muito, ou se já era a sua trigésima falta, enfim) também não me pareceu lance para cartão.

Deixando a goleada de lado, o Flu, com as últimas 4 vitórias, voltou a brigar pela Libertadores. Pra quem já tava de malas prontas pra sair de férias...

Legal a homenagem ao Super-Ézio na camisa do Fred. Simples, mas justa. Engraçado que a oposição criticou, achou pouco. Justo eles que, quando estavam no poder, dispensaram o Marcão (pra contratar o Fabinho!) e depois o Roger (autor do gol do título da Copa do BR-07) sem nenhum agradecimento formal, ignoraram a campanha de ajuda ao atacante Washington (o Washington Day partiu da torcida, e não do Flu), etc e etc...

Falando em marketing, a pilha do Flamengo parece que acabou de vez. Mas nesse quesito, o Corinthians continua se superando. Depois da pipoca, a camisinha (o prazer é todo nosso!). A julgar pela campanha do time, acho que o próximo anúncio será dos pôneis malditos, ou de algum haras de cavalos paraguaios...

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