Joel que decidiu concentrar a equipe no CT de General Severiano a partir de terça-feira à noite contará com as voltas de Jefferson, Leandro Guerreiro e Fahel. Se os dois primeiros com toda certeza reforçam a equipe, não podemos dizer o mesmo do último. Aliás, a titularidade do Fahel é um dos grandes mistérios da humanidade. Não há explicação lógica para tal condição. O cara é ruim de doer, não acerta um passe, não sabe dominar uma bola e não é lá um grande marcador.
A torcida em uníssono canta aos gritos sua indignação com a presença desse pereba até mesmo no grupo alvinegro. Agora, sai técnico, entra técnico ( Ney Franco, Estevam e agora o Natalino) e a situação continua inalterada. Será que é cláusula contratual?? Talvez seja a única explicação, porque apesar de termos um elenco limitado temos atletas que jogam mais bola que ele, como o Somália e o Diguinho.
Apesar da promessa de um time mais guerreiro, com mais pegada e disposição, não vejo com bons olhos a provável escalação alvinegra, num 3-5-2, para o jogo de logo mais no Maracanã. Fahel deve atuar como um terceiro zagueiro, dando maior liberdade para os avanços de Alessandro pela direita e Marcelo Cordeiro pela esquerda. Na teoria isso é até interessante, pois serão mais jogadas pelas pontas e bolas alçadas na área para El Loco Abreu, mas na prática não é bem assim, pois Alessandro é fraco no apoio e Cordeiro, pelo que vi até agora, não tem muito cacoete de ala.
Outra coisa que me desagrada é a presença de Eduardo, compondo o meio com Guerreiro e Lúcio Flávio. O setor não fica nem combativo nem criativo, já que Eduardo não caga nem sai da moita e Lúcio Flávio, à exceção da estreia, vem demonstrando estar nervoso com as vaias da torcida, e não vem jogando nada. Por que não jogar num 4-4-2 com Renato Cajá no lugar de Eduardo e Somália no lugar de Fahel? Ou então um 4-4-3 entrando com o Caio ao lado do Herrera e do El Loco? Não dá pra deixar uma preciosidade como o Caio no banco.
O que nos resta é esperar e torcer...
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