Conseguimos o mais difícil. Conquistar a vaga para as quartas-de-final da Sul-Americana? Não, perder para a MELECA do Equador. Se jogasse na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, tenho sérias dúvidas se o Emelec não seria rebaixado já no primeiro turno. Diante deste tenebroso quadro, o que esperar do jogo do próximo domingo contra o Goiás, em pleno Serra Dourada? Os pragmáticos do futebol, excessivamente racionais, diriam que serão favas contadas, que se espera uma goleada, a dúvida apenas ficando em relação ao placar da derrota da equipe carioca. Mas futebol é muito mais que lógica e estatísticas, e assim como as melhores apresentações do Glorioso foram diante das equipes mais fortes em seus domínios ( vide Atlético Mineiro, Palmeiras e Corinthians), algo me diz que domingo o Botafogo irá aprontar uma grande surpresa, tanto para o Goiás, como para o bando dos torcedores arco-íris que está secando o Alvinegro com todas as forças.
Logo mais os dirigentes alvinegros se reunirão para decidir o futuro de Jônatas e outras pendengas menores. A tendência, infelizmente, é que o Zidane do Agreste seja desligado do clube carioca. Mas muita coisa precisa ser explicada nessa história toda. A começar pelo acontecido no vestiário alvinegro no intervalo da partida do último domingo contra o Vitória. O boato que corre é que o coordenador de futebol do Botafogo, Márcio Touson teria dado um murro em Jônatas. Se isso for mesmo verdade é de uma estupidez absurda. Por que então afastar o atleta enquanto o dirigente boxeador fica ileso na história??? Muita coisa precisa ser colocada em pratos limpos no clube de General Severiano. E urgente.
Outra notícia que chamou atenção nos últimos dias foi o relato do atacante Roger do Vitória que afirmou que no jogo do último domingo o zagueiro Juninho do Alvinegro teria pedido para a equipe baiana diminuir o ritmo e tocar a bola, evitando assim uma situação ainda mais vexatória para o Botafogo. Se isso realmente for verdade, é sinal de que o Botafogo já caiu e esqueceram de rebaixar. Pouca vergonha é pouco para a suposta fala do nosso capitão. Segue vida.
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Um comentário:
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