Um dos versos mais sinceros e mágicos da música popular brasileira, ilustrado por Vinícius de Moraes, diz: "Tristeza não tem fim, felicidade, sim!" Ou seja, ser triste não tem qualquer finalidade, ser feliz, sim! Entretanto, com o véu da moralidade em fragmentos, ficamos muito além do bem e do mal e para o mesmo assunto, uma manada de opiniões e fórmulas que dizem o que é o certo e o errado. Portanto, sobre o caso Adriano, da minha parte sincera é a de que a ele cabe entender que não só a sua felicidade que está envolvida nesse drama psicológico pós-moderno, mas também a dos Rubro-Negros, quiça dos brasileiros que o aguardam como força na Copa. Confiamos em sua força de recuperação e agradecemos pela contribuição ao Flamengo. Todavia, sinceramente, torcemos para que os outros, os que estão do outro lado do espelho de nossa vida, que seus pensamentos, suas ações, suas exigências, sejam apenas reflexos, nada mais do que imagens que podem ser admiradas, mas também, esquecidas. Deixemos a tristeza como combustível de arranque e a felicidade como fórmúla do equilíbrio.
Adriano, priorize as prioridades!
Adriano, priorize as prioridades!
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